Amsterdã - A mais recente pesquisa da empresa de recursos humanos Mercer anunciou que a qualidade de vida em Amsterdã, em âmbito mundial, piorou. A capital holandesa, que ocupa a terceira posição do ranking europeu do gênero, caiu do 12. para 13 lugar, entre 215 cidades pesquisadas pela companhia. O estudo visa fornecer, aos governos e multinacionais, dados relevantes para a decisão de enviar representantes e empregados para exercício profissional no exterior. Apesar da queda, Amsterdã manteve o resultado de 2005 - 105, 7 pontos.
Cada país é avaliado em 39 critérios, incluindo fatores políticos, sócio-econômicos e ambientais, segurança do cidadão, saúde, educação, transporte e serviços públicos.
O parâmetro utlilizado é o da cidade de Nova Iorque, que apresenta um escore de 100 pontos. As três melhores cidades são as mesmas classificadas no ano passado: as suíças Zurique(108,2 pontos), Genebra(108,1 pontos), seguidas pela canandense Vancouver(107,7 pontos). O último lugar, ocupado pela capital iraquiana, Bagdá, também permaneceu inalterado, com 14,5 pontos.
Primazia
Cidades da Europa, Canadá e Austrália dominam o topo dos rankings. Nos Estados Unidos, a 27. colocada do mundial, Honolulu, que caiu duas posições em relação ao ano passado, é a vencedora com 103, 2 pontos. A pior classificação americana ficou com Houston(95,4 pontos), no 68. lugar, outra confirmação do resultado de 2005. No Reino Unido, Londres, que ocupa a 39. colocação da lista Mercer, é a primeira colocada; as outras cidades britâncias avaliadas são Birmingham e Glasgow, que subiram para a 55. colocação. Em contrapartida, as cidades do leste europeu continuam melhorando, apesar de a Eslováquia aparecer como o pior país europeu para se viver, com 80, 5 pontos.
Redação: Arnild Van de Velde
Fonte: ANP
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