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Rodolfo Torres - Graduado em comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), é jornalista e redator. Mora em Brasília há dois anos e trabalha cobrindo a política nacional.
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Força Nacional de Segurança começa a atuar no Rio de Janeiro
O coronel André Novaes, do Comando Militar do Leste (CML), informou que as tropas da Força Nacional de Segurança, com um efetivo mínimo de 3.500 homens, começarão a atuar no Rio de Janeiro a partir dessa quinta-feira (11). A intenção é reforçar a segurança durante o período eleitoral na capital fluminense.
“Os objetivos são garantir o processo eleitoral em algumas cidades do Rio de Janeiro e assegurar os direitos básicos do cidadão, como ir e vir, de se expressar e ter direito de escolha”, disse Novaes à Agência Brasil. As tropas vão atuar em 27 comunidades do Rio de Janeiro e cidades vizinhas, além do município de Campos.
No primeiro dia, serão ocupadas sete comunidades do Rio de Janeiro: Cidade de Deus, Rio das Pedras, Gardênia Azul, Vila do João, Vila dos Pinheiros, Conjunto Esperança e favela Nova Holanda; além de Campos. As comunidades da Maré ficarão a cargo dos Fuzileiros Navais. Por sua vez, as demais ficarão com o Exército.
Dentre outras, também receberão reforço, nos próximos dias, as seguintes comunidades: Vila Aliança, Taquaral, Coréia, Rocinha, Vidigal, Jacarezinho, Antares, Carobinha, Barbante, Beira Mar, Acari, Amarelinho, Salgueiro (São Gonçalo), Alemão e Vila Cruzeiro.
De acordo com o coronel André Novaes, os soldados ficarão três dias em cada comunidade, que será ocupada por, no mínimo, 500 soldados.
O pedido de reforça na segurança nessas áreas do Rio de Janeiro partiu após denúncias de que milicianos e traficantes de drogas estavam coagindo moradores dessas comunidades a elegerem seus candidatos.
Após reuniões entre seus presidentes, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) mapearam as áreas que deveriam receber reforço na segurança. O envio de tropas federais ao Rio de Janeiro foi ordenado pelo presidente Lula.
- 12/09/2008
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