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Rodolfo Torres - Graduado em comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), é jornalista e redator. Mora em Brasília há dois anos e trabalha cobrindo a política nacional.
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Efeitos da crise: Senado brasileiro quer ouvir Banco Central a cada três meses
Rodolfo Torres
O Senado aprovou nessa quarta-feira (8) um projeto de lei que determina que o presidente do Banco Central compareça a cada três meses à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Ou seja, quatro vezes ao ano. A matéria vai à Câmara.
O assunto voltou à pauta após o início da crise econômica no sistema financeiro internacional. De acordo com senadores oposicionistas, o governo brasileiro “beira a irresponsabilidade” ao afirmar que o Brasil não será atingido pela turbulência que assola a economia do planeta. A oposição também critica o pedido do presidente Lula para que os brasileiros continuem consumindo.
Por sua vez, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou reunião para o próximo sábado, na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington (EUA).
Mantega é o atual presidente do G-20 financeiro, grupo formado pelas 20 maiores economias avançadas e emergentes do mundo. O objetivo do encontro é discutir a crise financeira e seu impacto na economia mundial.
Já o presidente Lula voltou a dizer que o país está suportando bem a crise no sistema financeiro. Ele aproveitou para criticar os países desenvolvidos, e suas interferências nos assuntos econômicos do Brasil no passado.
“Quando era o Brasil que tinha problema, todo dia tinha banco dando palpite: ‘faz isso, faz aquilo’. Toda semana descia uma equipe do FMI: ‘faz isso, faz aquilo’. E o coitado do Brasil quebrava. Acontecia uma coisa na Argentina, todo mundo dava palpite, o FMI estava lá. Cadê os palpites que eles estão dando agora na crise americana? Cadê o FMI? Por que o FMI não está lá dando palpite? Por que não estão na Europa dando palpite? É porque a crise é deles”, afirmou o petista.
Presidente nacional do PMDB, maior bancada do Congresso, o deputado federal Michel Temer (SP) foi escolhido para ser o candidato da sigla à presidência da Câmara dos Deputados. Dessa forma, Michel concorrerá à sucessão do petista Arlindo Chinaglia (SP), atual presidente da Casa.
“A presença maciça da bancada foi ressaltada pelo líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, que registrou que, de um total de 96 deputados, apenas dois estiveram ausentes da reunião. Além do número recorde de deputados, ministros do PMDB, como Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), José Gomes Temporão (Saúde), Reinhold Stephanes (Agricultura) e Edson Lobão (Minas e Energia), prestigiaram o encontro”, afirma o site da legenda
- 10/10/2008
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